Nesta quinta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente e ex-senador Fernando Collor de Mello. O tribunal entendeu que Collor praticou delitos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O episódio é uma continuação da Operação Lava Jato e traz o ex-senador e outros dois réus: os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos. O primeiro é relatado na acusação como gestor de firmas de Collor; o segundo seria o funcionário próximo do ex-parlamentar.
No início, na delação do Ministério Público, o ex-presidente foi suspeito de receber R$ 29,9 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora, subordinada da Petrobras na comercialização de combustíveis. Entretanto, para os ministros, o pagamento seria de R$ 20 milhões.